O gato gosta de ser acariciado. E embora existam diferenças de caráter entre cada um, a maioria dos gatos que convivem conosco aceita com prazer as carícias, mas com limites.
Não se trata de segurar o gato e começar a acariciá-lo, as sessões de carinho devem ter concordância de ambos os lados.
Eles geralmente aceitam carinho entre as orelhas, nos lados do rosto ou nas costas, ao longo da coluna vertebral, mas nem todos se sentem confortáveis quando tocados na barriga ou nas patas.
Aos olhos do gato, desempenhamos o papel materno, e os carinhos remetem à fase do filhote lactante, quando a mãe o lambe com frequência. O carinho lembra as lambidas maternas. A mãe representa proteção, alimento e bem-estar.
O gato, mesmo adulto, sempre será um filhote em nossa relação, fazendo parte do processo de domesticação e o mantém na fase juvenil.
Ao acariciar o gato, ele estica a cauda e a mantém rígida para cima, que é o mesmo comportamento do filhote com sua mãe.
O contato físico aciona o ronrom, indicando estar feliz e cômodo. O ronrom remonta à fase da lactação, iniciando-se quando tem uma semana de vida. O ronrom é para informar que está bem.
A ciência diz que viver com o gato beneficia a nossa vida, tanto no campo psicológico quanto no físico: auxilia na prevenção de alergias e infecções respiratórias; melhoria de humor e redução do estresse pela diminuição dos níveis de cortisol; proteção da saúde do coração, reduzindo risco de morte por ataque cardíaco e redução de pressão arterial; aumento de oxitocina, e os benefícios de não sentir solidão.
A confirmação de tantos benefícios propiciou a inclusão dos gatos em terapias para melhorar o estado físico e mental.
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