Origem
Também conhecido por Fox Paulistinha, originário do Brasil, principalmente no Estado de São Paulo. Segundo a versão mais aceita de sua origem, foi desenvolvido por cruzamento de Fox Terrier, Manchester Terrier e Terrier Branco Inglês entre 1910/1920. Aprimorado após cruzamento com Beagle, garantindo olfato aguçado. O Terrier Brasileiro deu uma decaída em 1940, mas voltou a ser popular no final dos anos 70. Foi a terceira raça de cão originalmente brasileira a ser reconhecida pela Federação Cinológica Internacional (FCI), e é a segunda com reconhecimento mais antigo dentre as três, desconsiderando o “extinto” rastreador brasileiro.
Similar a algumas raças espanholas, como ratonero bodeguero andaluz, ratonero valenciano e perro ratonero mallorquín. Mas, também se assemelha ao terrier japonês e ao terrier chileno, este último inclusive possui uma origem muito semelhante a do terrier brasileiro, sendo conhecido informalmente como “fox” e “ratonero”.
Temperamento
Incansável, alerta, ativo e esperto, amigável e gentil com amigos, desconfiado com estranhos, inteligente e muito adestrável, comum em apresentações caninas. Ótimo para companhia de crianças por seu comportamento brincalhão. Atualmente são mais utilizados para a companhia e alarme.
Aparência
Médio porte, robusto,esbelto, bem equilibrado com estrutura firme mas não muito pesado, pelagem curta e macia. Sempre de coloração tricolor. O corpo tem fundo branco, com marcações pretas, marrons ou azuis salpicadas. Cabeça com máscara preta, cinza ou marrom com pelagem canela ao redor da boca, sobrancelhas e na região interna e borda das orelhas.
Orelhas pendentes e triangulares e olhos castanho-escuros. Cauda íntegra, podendo nascer sem cauda ou com cauda curta em algumas linhagens. O corte (caudectomia) por estética não é mais permitido.
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