Dirofilariose é uma doença grave, que afeta cães, gatos e animais silvestres, e pode ser fatal. Vermes adultos vivem no coração e nas artérias pulmonares podendo causar insuficiência cardíaca e doença pulmonar grave, levando à morte.
Mosquitos tropicais são os transmissores, alguns da família do mosquito da dengue. Eles podem ser encontrados em todo o litoral do Brasil, mas também no interior e nas áreas com matas e lagos, embora sejam consideradas áreas endêmicas as regiões urbanizadas como da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro e todo Nordeste.
Quando o mosquito pica um animal infectado, ele recebe vermes jovens (microfilárias) que que ao picar outro cão, liberam larvas que se instalam nos tecidos abaixo da pele. Ali elas se desenvolvem e dão origem a parasitas jovens adultos que, por sua vez, migram para as artérias do pulmão e do coração. Isso ocorre cerca de quatro meses após o animal ser infectado. As fêmeas adultas então liberam microfilarias na circulação sanguínea do animal, que quando picado por outro mosquito, reinicia o ciclo
Geralmente os cães infectados não apresentam sintomas da doença, mas alguns sinais são redução de apetite, perda de peso e apatia.
Quando os vermes estão adultos, um teste rápido de sangue pode identificar se o seu animal é positivo para doença.
Todo animal adulto negativo ou filhote deve receber medicação preventiva mensalmente.
Se detectado precocemente, a difilariose em cães pode ser tratada, porém envolve riscos para o animal. Para gatos não existe qualquer forma de tratamento. Por isso a prevenção ainda é o melhor remédio.
A prevenção para cães é segura e fácil de fazer, basta um remédio todo mês, principalmente se vive no Litoral, ou se frequenta locais contaminados por mosquitos. Reduzir o número de mosquitos também ajuda, assim como repelentes ambientais além do uso de coleiras repelentes.
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